Reflexões sobre o texto "Crocodilos e Avestruzes"
O texto apresenta duas metáforas que a autora (professora Dra. Lígia AssumpçãoxAmaral) utiliza ao se referir aos mitos, preconceitos e barreiras atitudinais que desenvolvemos ao entrarmos em contato com as pessoas com deficiência:
O contato com a deficiência ocasiona muitas barreiras, que se
apresentam sobre a forma de mitos criados e perpetuados socialmente.
A autora descreve duas metáforas, que são o crocodilo e a avestruz,
para representar e se referir aos mitos e preconceitos que apresentamos ao nos
relacionarmos com as pessoas deficientes.
A primeira metáfora representada pelo crocodilo, refere-se aos
preconceitos, estereótipos e estigma, e a segunda é chamada de avestruz, onde
são acionados os mecanismos de defesa, diante da diferença significativa.
Acredito que nós, como educadores, devemos aprender a tratar com as
diferenças, pois ao lidarmos com as diferentes deficiências é vital estarmos
preparados, para que não ocorram preconceitos e discriminação, e para que as
nossas ações, passem a servir de exemplo para os alunos.
Atualmente, com as chamadas crianças especiais, já ocorre a
universalização no aprendizado, onde não existem mais diferenças na elaboração
da educação, e todas as crianças frequentam as mesmas salas de aulas, e o
conteúdo das matérias é o mesmo.
A educação é uma só, embora tenha de adaptar-se, de acordo com suas
necessidades especiais, para bem prestar seus serviços à comundade.
Hoje, no chamado mundo globalizado, onde as redes sociais estão
disseminadas, devemos aproveitar e viralizar as boas ações e a convivência
fraterna e pacífica entre as pessoas, com e sem deficiência, para que o
preconceito acabe de vez.
Os professores são os principais exemplos aos alunos e muitas vezes os
pais delegam aos professores as responsabilidades que por dever são suas.
Referencias:
https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2185271/mod_resource/content/1/4.%20Sobre%20crocodilos%20e%20avestruzes.pdf
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