
Além de estar se recuperando de
um processo de divórcio, em que perde a guarda do filho, ele perde o emprego e
sofre uma incansável perseguição por parte da população da cidade. Impedindo-o de
frequentar lugares, sofrendo agressões físicas e verbais ao tentar interagir
com a sociedade. O pai da menina é um
amigo de muitos anos, deixando a situação ainda mais delicada. Enquanto o filho do professor sofre
juntamente com o pai diante das acusações.
Após algum tempo, o pai da menina
descobre que a filha havia feito uma brincadeira e mentido para a diretora, e
perdoa o amigo que tenta se restabelecer perante a sociedade.
Apesar da reconciliação, alguns membros da sociedade não o perdoaram
e continuaram recriminando pelo fato não ocorrido.
Este filme nos traz a percepção
de cautela máxima em casos como estes, onde o “agressor” e a vitima são expostas,
como no enredo. É preciso preserva-las, visando possíveis enganos, e traumas psicológicos,
para que um dia essas vítimas possam ser admitidas novamente na sociedade.
Em breve novas postagens, abraços Rosângela Farias.
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